Fazer uma publicidade baseada numa trend é sempre desafiador. Na trend basta espontaneidade, na publi temos estética, mensagem, ritmo, tempo fechado, entre outros (muitos).
Sabendo disso, havia um único elo entre o nosso filme e as referencias que eu precisava garantir: ser espontâneo.
Daí vieram as ideias do personagem em movimento se jogando no sofá, vincar a brincadeira de casal, o "plano único" em câmera viva e - a cereja no topo do bolo - o "do car*lho" (ideia incrível da cliente).
E foi assim que um filme que era pra ser apenas digital acabou virando o bom e velho 30 de TV.